Museu do Amanhã

Parceiro da ENGIE há mais de 5 anos, o Museu do Amanhã é uma porta de entrada para um mundo lúdico e inovador de conhecimento e conexões.

Parceiro da ENGIE há mais de 5 anos, o Museu do Amanhã é uma porta de entrada para um mundo lúdico e inovador de conhecimento e conexões. A renovação anual dessa parceria é a reafirmação do compromisso da ENGIE em se aproximar de seus diferentes stakeholders, e da sociedade em si, para discutir, junto com eles, quais ações devem ser realizadas hoje para buscar um futuro mais justo e sustentável.

Mais que um museu expositivo, o Museu do Amanhã exerce um papel educativo muito contundente, convidando diferentes grupos para entrarem e se manifestarem em suas instalações e eventos, mostrando um mesmo tema de diferentes perspectivas. Realiza oficinas, rodas de conversa, festivais culturais, além de contar com exposição científica fixa que promove experiência interativa sobre nosso impacto no planeta e os amanhãs que são possíveis.

Talvez por esse motivo seja o museu com bilheteria mais visitado da América Latina, atingindo o marco de 6 milhões de visitantes em 2023, atuando ainda na revitalização não apenas a região portuária do Rio de Janeiro, onde está instalado, mas também a percepção do público sobre os museus e seu papel na dinâmica social.

Além da parceria institucional, a ENGIE participa diretamente em dois projetos que são marca registrada do Museu do Amanhã, o “Meninas de 10 anos: Emergências Climáticas” e o “Entre Museus”, este segundo patrocinado também pela Fundação ENGIE.
Big numbers e informações úteis do Museu que devem ser colocadas em destaque:

Entre Museus

Desde 2017, o Entre Museus surge como um instrumento de inserção e mobilização social para ampliação do conhecimento de crianças e jovens moradores da zona portuária da cidade do Rio de Janeiro. Essa região é também intitulada Pequena África, e abriga um dos Patrimônios Mundiais da Humanidade, o Cais do Valongo, título concedido pelas Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, devido ao seu simbolismo e evidência de um período de Brasil escravocrata.

É um convite para entrar e explorar espaços dedicados às artes e a ciência, espaços de cultura de diferentes tempos e formas, por meio de visitas mediadas ao Museu do Amanhã e museus parceiros, além de uma série de ações complementares. A partir de sua 5ª edição, ampliando ainda mais os pilares de diversidade e inclusão, que fazem parte do DNA do projeto, incluiu o antirracismo como debate primordial na programação educativa do projeto. Concomitantemente, trabalha também o anticapacitismo, desenvolvendo metodologias, formações e estruturas que promovam a acessibilidade de pessoas surdas e deficientes visuais.

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Meninas de 10 anos: Emergências Climáticas

Desde 2021, a ENGIE engajou-se no Meninas de 10 anos: Emergências Climáticas, projeto que aposta na potência do encontro entre meninas e mulheres para fomentar nelas valores como sororidade, empatia, identificação e confiança, a partir de encontros entre com meninas de diferentes realidades socioeconômicas, dos 10 aos 16 anos. O projeto se desdobra para debater questões referentes ao lugar da mulher e do feminino em nossa sociedade, e principalmente sua representatividade na ciência.

Essas meninas são capacitadas em um percurso formativo sobre mudanças climáticas e seus desdobramentos para o planeta e a sociedade, no qual recebem tutoria de mulheres cientistas e especialistas em temas como água, florestas e proteção à biodiversidade. São estimuladas a tornarem-se agentes da mudança, influenciando as comunidades de seu entorno.

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